⍟ Júri é formado por mixologistas brasileiros, jornalista especializada no ramo gastronômico e o embaixador global da marca, Max Warner. Entenda o que eles esperam da final nacional
Publicado em 08 de junho de 2018, às 15h.
Marque na agenda: a próxima segunda-feira (11) será dia de decisão da etapa nacional do Chivas Masters 2018. A partir das 20 horas, os cinco finalistas estarão em São Paulo para apresentar as criações que representam a comunidade da qual fazem parte para um time de jurados experientes. Estará nas mãos deles a decisão sobre qual profissional levará o nome do Brasil para a etapa global, a ser realizada ainda neste mês.
Alex Sepulchro, Bento Matos, Dilton Sales, Nicola Bara e Eduardo Amorim estão ansiosos para apresentar seus cocktails à base de Chivas Extra ao jurados. Serão eles: Max Warner, embaixador global de Chivas Regal; Laércio Zulu, mixologista e bar manager do Grupo São Bento Gastronomia; Jessica Sanchez, mixologista, head bartender e dona do Vizinho Gastrobar, no Rio de Janeiro; e Patrícia Ferraz, editora do caderno Paladar do jornal O Estado de S. Paulo.
Saiba o que cada um dos jurados espera dos cocktails finalistas:
• Max Warner, global ambassador de Chivas Regal:
“Este será o primeiro ano que realizamos a competição no Brasil, então espero conhecer os finalistas, assistir suas apresentações e experimentar seus drinks. A coquetelaria moderna vai além da criação, criatividade e inovação; ela também é feita de trabalho em equipe e faz uso do storytelling para criar uma ótima experiência. Para saber onde você está indo e como é o sucesso, é importante lembrar-se de onde você veio. Ouvir sobre como algo ou alguém da sua comunidade ajudou nessa jornada é a síntese do Chivas Masters 2018.
A competição foi construída na convicção de Chivas Regal de que a generosidade e o sucesso andam juntos – inspirada pelos nossos irmãos fundadores, que dividiram seu sucesso com a comunidade local conforme seus negócios cresceram. Os valores da generosidade e comunidade estão no DNA de Chivas – e eles também podem ser encontrados no coração das melhores brigadas de bar do mundo. Vamos aproveitar esse espírito comunitário para encontrar os bartenders que melhor representam nossos valores e os do futuro da indústria.
Durante a final global deste ano, as técnicas e criatividades dos barmen serão testadas em uma série de masterclasses e desafios individuais e grupais bastante intensos. Eles terão que provar que podem ser tão generosos com sua experiência quanto com uma dose de Chivas Regal, colaborando com seus colegas finalistas para alcançar o sucesso compartilhado”.
• Jéssica Sanchez, mixologista e proprietária do Vizinho Gastrobar:
“Como o tema deste ano é comunidade e temos competidores de várias regiões do país, espero que tenham elementos diferentes e realmente locais, além de técnicas locais capazes de traduzir o consumo local do cocktail. Até mesmo por conta deste tema, em que acredito que muitos tenham se inspirado em suas equipes de trabalho, espero ver o foco na qualidade do serviço, em saber oferecer uma boa experiência para quem está do outro lado do balcão – o que é tão importante quanto a qualidade do drink em si.
Eu imagino que muitos deles tenham se inspirado em um ‘pacote completo’ e escolhido um tema que os inspiram de alguma forma de atendimento, de método de trabalho e desejo que eles traduzam isso de alguma forma.
Nessas competições, participar é um prêmio tão importante quando ganhar. Essas experiências fazem com todo mundo ganhe e aprenda mais, juntos!”.
• Laércio Zulu, mixologista e bar manager do Grupo São Bento Gastronomia:
“Este será o momento de todos os bartenders finalistas mostrarem sua criatividade. Eu espero sentir sensações diferentes com o whisky Chivas Extra, sentir a intensidade dele. Acredito que todos os finalistas tenham buscado unir os valores da marca com ingredientes regionais e isso é muito bom. Vejo bastante gente querendo mesclar combinações diferentes também. O projeto do Chivas Masters, como um todo, faz com que os bartenders abram a cabeça e se esforcem para trazer algo autêntico para a competição”.
• Patrícia Ferraz, jornalista e editora do caderno Paladar, do jornal O Estado de S. Paulo:
“Eu tenho grande interesse em conhecer o trabalho dos profissionais classificados e ver como cada um lida com técnicas, ingredientes e o arsenal do bar. Além disso, acho interessante ver o quanto eles vão conseguir combinar sabores, a ousadia necessária para se destacar numa competição como esta, e o respeito às técnicas da coquetelaria. Acho que há grandes chances de os ingredientes brasileiros comparecerem em peso nos copos já que a tendência é fazer cocktails autorais com ingredientes locais”.