Confira os 50 drinks clássicos mais vendidos no mundo em 2017

No topo da lista há alguns anos, o tradicional cocktail americano não dá sinais de que pretende sair do primeiro lugar tão cedo. Segundo a pesquisa, 30% dos bares afirmam que este é o seu clássico mais vendido – seja ele feito com bourbon ou rye whiskey. Confira a receita clicando aqui.

O segundo lugar vai para a mistura equilibrada entre gin, vermute e aperitivo italiano. Não só no exterior, mas também no Brasil, o drink tem se consagrado como uma boa pedida entre os consumidores, apesar de seu sabor amargo. Ele estava entre os mais vendidos para 45% dos bares pesquisados. Confira a receita clicando aqui.

Do quinto para o terceiro lugar, o Whiskey Sour pode não ser o favorito entre os bares pesquisados ao redor do mundo – mas com certeza tem um lugar especial no cardápio de cada um deles. Segundo a pesquisa, a mistura de bourbon, suco de limão, açúcar e clara de ovo está no top dez de 60% dos melhores bares do mundo. Saiba mais sobre a história deste drink clicando aqui.

Sempre há espaço para o rei entre os clássicos. Não à toa, ele ganhou duas posições em relação à mesma pesquisa do ano passado. Em 7% dos bares pesquisados, o drink favorito de Ernest Hemingway é o mais pedido entre as receitas tradicionais. Confira a receita clicando aqui.

Em mais da metade dos bares pesquisados pela Drinks International, o Daiquiri está entre os dez clássicos mais pedido. Nascido no balcão do El Floridita, em Havana, foi o ponto de início para diversas versões consumidas até hoje.

Presente em 10% dos ranking dos três drinks clássicos mais pedidos nos bares mais conceituados mundo afora. Sua receita é simples e refrescante: tequila e suco de limão tahiti.

Mais um clássico para o deleite dos apaixonados por bourbon. Segundo a pesquisa, o drink está entre os dez cocktails mais pedidos em cerca de 45% dos bares consultados. Cada um com um twist à sua maneira, mas ainda sim, um clássico. Veja a receita lendo esta matéria.

A receita é simples, mas tem se mostrado cada vez mais popular ao redor do mundo. No Brasil, por exemplo, essa tendência tem se provado notável. O drink está presente em 40% da lista dos dez cocktails clássicos mais vendidos no ano passado, segundo a pesquisa. É o drink à base de vodka melhor colocado na lista.

Este clássico contemporâneo, criado pelo bartender inglês Dick Bradsell, tem experimentado uma ascensão de sua popularidade. Digestivo, feito com vodka, café espresso e licor de café, a tendência é continuar encantando o público com sua textura e sabor inconfundíveis. O Espresso Martini esteve em 13% das listas no ranking dos três cocktails clássicos mais vendidos.

Direto de Cuba, o clássico feito com rum, água gaseificada e hortelã está consagrado entre os dez mais vendidos ao redor do mundo. Para fazer um bom Mojito, dê preferência a runs típicos da ilha, como o Havana Club 3 Años. Para saber como preparar o drink favorito do escritor Ernest Hemingway servido na Bodeguita Del Medio, clique aqui.

Amargo, mas refrescante, o Aperol Spritz tem conquistado admiradores ao redor do mundo. No Brasil, não é diferente. Segundo a pesquisa feita pela Drinks International, o cocktail está em um terço da lista dos dez clássicos mais vendidos nos bares em 2017.

A popularidade do Negroni (segundo colocado da lista) certamente traz à tona seu ‘irmão’ Boulevardier. Apenas troque o gin por bourbon. Ele esteve na lista dos dez cocktails mais vendidos em pouco mais de um quarto dos bares pesquisados.

Com cognac ou bourbon, não importa. O Sazerac foi um dos dez drinks clássicos mais servidos entre 28% das casas pesquisadas ao redor do mundo.

A mistura de vodka, suco de limão, suco de tomate, pimenta e molho inglês mantém sua evidência. Entre os bares pesquisados, a Drinks International afirma que ele estava em mais de um quarto das lista de cocktails mais vendidos. Confira a receita clicando aqui.

Provando que clássico não é sinônimo de antigo, a receita criada no bar Milk & Honey, em 2005, está entre as mais pedidas ao redor do mundo. Blended Scoth Whisky, Islay Scotch, suco de limão siciliano, xarope de mel e gengibre compõem esse drink que tem o potencial de se tornar atemporal.

Presente em 17% das lista dos dez cocktails mais vendidos nos bares consultados pela Drinks International, o Gin Fizz subiu sete posições no ranking em relação ao ano anterior. Feito com gin, suco de limão, xarope simples e soda. Acrescente um ovo a este highball e obtenha uma espuma consistente.

Criado pelo bartender Walter Bergeron, atual chef de bar do Monteleone Hotel em Nova Orleãs, o Vieux Carre foi nomeado em homenagem ao French Quarter da cidade americana. A receita é feita com bourbon, vermute doce, licor de ervas, brandy e bitters.

Um dos drinks mais tradicionais da coquetelaria Tiki, o Mai Tai está entre os dez mais vendidos em 20% dos bares. Tropical, com um toque amendoado, a receita deste cocktail adquiriu a fórmula original após pesquisas do jornalista e bartender Jeffrey Berry.

De carona no sucesso recente da gastronomia peruana, o Pisco Sour é feito com a aguardente de uvas (Pisco), suco de limão tahiti, simple syrup, clara de ovo e bitters.

Mais uma receita cujos créditos vão para os navegantes ingleses, o Dark ‘n’ Stormy está no top dez de 17% dos bares pesquisados pela Drinks International. Ele leva rum envelhecido, ginger beer e uma fatia de limão siciliano.

Muito embora o Martini clássico, aclamado pelos amantes da coquetelaria, seja feito com gin e vermute; aqueles que preferem o destilado de grãos também têm seu lugar. O Vodka Martini subiu 17 posições em relação à lista do ano passado, o que deixa clara a ascensão da vodka nos bares mundo afora.

Outro drink que teve um avanço significativo na lista em relação ao ano anterior foi o Amaretto Sour. Nele, o sabor adocicado do licor de amêndoas entra em contraste com o suco de limão siciliano. O toque especial é garantido pelo dash de bitters. A adição da clara de ovo à receita garante uma espuma consistente, assim como no Whiskey Sour. Saiba como substituir a clara de ovo de suas receitas clicando aqui.

Inspirado em um filme sobre touradas que conta a história de Juan Gallardi, este drink é quase centenário. Sua receita clássica tem scotch whisky, licor de cereja, vermute doce e suco de laranja.

Brandy e cognac são spirits que podem não estar tão em evidência quanto o gin atualmente, mas nem por isso deixam de deixar sua marca em cocktails da lista. O Sidecar, que tem a mistura levemente adocicada e cítrica do brandy, triple sec e suco de limão siciliano surgiu em meio à lei seca americana e não tem um criador confesso, mas continua encantando clientes nos bares ao redor do mundo.

Simplicidade é tudo. Prova disso é que o Tom Collins é um dos dez mais pedidos em 12% dos bares pesquisados. Seu aumento de vendas certamente tem sido impulsionado pela febre do gin nos bares nacionais e internacionais. Confira a receita nesta matéria.

Este cocktail tem suas raízes fincadas na década de 30, mas ganhou a atual roupagem nas mãos da bartender Cheryl Cook, 50 anos depois. Ela misturou os ingredientes da receita no bar onde trabalhava, em Miami, substituindo a vodka original pela Absolut Citron, recém-chegada aos Estados Unidos. A receita, seja com destilado e suco de limão ou com a bebida saborizada, é famosa até hoje pela sua cor e toque adocicado. Confira a receita aqui.

Gin, suco de limão siciliano e licor de marrasquino. O drink que ganha tons de roxo ao acrescentar crème de violette, está presente na lista dos mais pedidos em 11% dos bares pesquisados pela Drinks International.

O único cocktail com champagne listado até então, as origens do French 75 remontam ao final da Primeira Guerra Mundial e se tornou um sucesso ainda maior no período da Lei Seca. Em dois bares pesquisados, a mistura de gin, suco de limão siciliano, simple syrup e champagne é o clássico mais vendido.

Um cocktail simples e clássico. Em uma taça flute, basta colocar um dash de bitters sobre um cubo de açúcar e completar com champagne.

Um Daiquiri para quem prefere gin? Em três dos cem bares pesquisados, o Gimlet foi o drink clássico mais vendido em 2017.

Em algum lugar entre o sofisticado e o banal vive a Piña Colada. A opinião a respeito deste drink pouco importa, o fato é que ele se mantém entre os 50 mais pedidos mundo afora. A combinação entre rum, abacaxi e leite de coco é tropical e continua sendo um sucesso de vendas.

Um Manhattan feito com scotch whisky. Afirma-se que ele foi criado no século XIX nos Estados Unidos, em homenagem à uma ópera de mesmo nome.

O agente secreto James Bond, apesar de ser apenas um personagem da ficção, é o criador e grande difusor deste drink ao longo da história. A mistura de gin, vodka e Lillet, servida em uma taça tipo cocktail está entre os mais vendidos de uma série de bares ao redor do mundo. Segundo a pesquisa, apenas uma casa afirmou que o Vesper foi sua receita mais pedida no ano passado.

Simples como as boas coisas da vida, o Bellini é a criação italiana de apenas dois ingredientes. Na listagem divulgada pela Drinks Internacional no ano passado, a bebida não chegou a ser mencionada. A venda deste cocktail aumentou vertiginosamente em questão de um ano, fato que ajudou a alçá-la ao 34º lugar.

Mais um clássico da vertente Tiki, o Zombie é preparado com uma diversidade de runs envelhecidos, além de suco de grapefruit, suco de limão tahiti, xarope falernum, xarope de canela, bitters, um dash de absinto e uma folha de hortelã.

Um drink que leva o nome de seu criador, o Ramos Gin Fizz foi criado no século XIX em Nova Orleãs. De textura consistente, ele leva gin, creme de leite, clara de ovo, além de suco de limão e xarope simples. Ele caiu algumas posições em relação ao ano passado, mas ainda se mantém entre os mais pedidos nas cartas dos melhores bares do mundo.

O terceiro parente do Negroni na lista não poderia ser outro além do refrescante Americano. Ele caiu cinco posições em relação à pesquisa do ano passado. Para prepará-lo, basta trocar o gin por club soda.

O Corpse Reviver é um dos cocktails servidos antigamente para aqueles clientes que precisavam de ânimo, seja para terminar ou começar um novo dia. Ele é preparado com cognac, brandy de maçã e vermute doce.

O Mint Julep perdeu 18 posições em relação à lista de 2015. Mesmo assim, a mistura de bourbon, açúcar e hortelã é um clássico inquestionável.

O Old Cuban é outro clássico contemporâneo que merece destaque. Criado em 2004, ele leva rum envelhecido, suco de limão tahiti, folhas de hortelã, espumante e bitters.

Segunda criação de Dick Bradsell na lista, o Bramble é um clássico surgido nos anos 80. Ele é feito à base de gin, com suco de limão siciliano, licor de amora, simple syrup e algumas amoras para guarnição.

O drink já ocupou diversas posições na lista da 50 mais vendidos, mas uma coisa é certa: não saiu e não parece ter a possibilidade de sair nos próximos anos. Sua receita precede a Lei Seca americana e se mantém popular até hoje. Ela leva gin, suco de framboesa, vermute seco, suco de limão siciliano e clara de ovo.

Criado por Harry Craddock? Há quem diga que não. Polêmicas à parte, uma coisa é certa: foi no American Bar, em Londres, que o mestre tornou a receita famosa. Tamanho era o orgulho que tinha por ela que escondeu um cocktail glass com a bebida dentro de uma parede do bar. Um White Lady feito corretamente leva gin, suco de limão siciliano, triple sec e clara de ovo. Se preferir, é possível trocar a clara natural pela pasteurizada ou pela albumina.

Este drink dispensa apresentações. O único cocktail brasileiro da lista caiu 19 posições em relação à lista do ano passado.

Um White Russian sem o heavy cream. A mistura de vodka e licor de café estreou no ranking dos drinks clássicos mais pedidos na posição 45ª. Veja a receita.

Outra receita que alcançou a fama internacional dentro o Hotel Savoy foi o Hanky Panky. Das mãos de Ada Coleman, o cocktail foi um pedido do ator Charles Hawtrey, um dos melhores ‘avaliadores’ de drinks que ela conhecia. A mistura de gin, vermute doce, fernet branca e suco de laranja teve o efeito desejado por Hawtrey e desde então tornou-se um clássico internacional.

De origem mexicana, ele é uma mistura de tequila, suco de grapefruit, suco de limão tahiti e refrigerante de grapefruit. É o segundo drink à base de tequila na lista.

Após um ano se dar as caras na lista dos 50 clássicos mais vendidos, o Brandy Julep está de volta. A receita assemelha-se a do Mint Julep, com a substituição do bourbon por brandy.

A mistura e vinho tinto, suco de laranja e frutas diversas veio diretamente da Península Ibérica para sua estreia na lista dos 50 clássicos mais vendidos.

Um drink nada complexo, mas com grande bagagem histórica. Ele perdeu 17 posições em relação ao ranking do ano passado. O Cuba Libre é símbolo da independência cubana, por isso não se esqueça de utilizar um rum criado na ilha, como o Havana Club. Confira detalhes sobre o surgimento deste cocktail aqui.